AgTech nasceu em 2020 já alicerçada nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas.

O ano de 2020 foi um divisor de águas na história recente. Além da pandemia de coronavírus que assolou o mundo, as grandes gestoras globais de ativos anunciaram a incorporação da análise ESG, sigla em inglês para melhores práticas ambientais, sociais e de governança, nas suas recomendações de investimentos. E mais, muitas delas comunicaram que não vão mais investir em empresas que não tenham um plano de transição para uma economia de baixo carbono.

Este contexto de grandes mudanças foi o berço da S.Oleum, uma empresa fincada nos pilares ESG e com o modelo de negócio alicerçado na regeneração de áreas degradadas e de baixa produtividade com o plantio de árvores nativas brasileiras, que são fonte de alimento e energia para diversos setores da economia.

Em outras palavras, o Sistema S.Oleum foi construído de acordo com a nova reconfiguração do mundo, guiada pelos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs), estabelecidos na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP 21, realizada em Paris, em 2015.

Esses objetivos servem como uma linha mestra, uma espécie de guia de implementação de políticas globais para os países atingirem a “Agenda 2030”, um plano de ação para promover o desenvolvimento sustentável das nações, a prosperidade e a paz universal. 

A começar pelo 13º ODS, que é a Ação contra a Mudança do Clima, algo urgente para impedir o aumento drástico da temperatura global – o que poderá acarretar escassez de água potável, insegurança alimentar, derretimento das geleiras, entre outros impactos – o Sistema S.Oleum tem muito a contribuir.

O modelo da empresa é baseado no reflorestamento com espécies brasileiras, que sequestram carbono no seu crescimento. A Macaúba – carro-chefe da S.Oleum –  é uma delas. Trata-se de uma palmeira rústica com potencial de absorver 23,62 toneladas de CO2 por hectare ano em sistemas integrados, em que a macaúba é consorciada com outras culturas.

Ao regenerar áreas com solos precários e ao entorno de cursos d’água e nascentes, a S.Oleum contribui para a preservação da biodiversidade aquática (Vida na Água, 14º ODS)  e terrestre (Vida Terrestre, 15º ODS). Tudo isso por meio de parcerias e alianças com múltiplos atores, governos, ONGs, empresas globais e instituições de pesquisas, que garantem o alinhamento das ações com as demandas da sociedade, tema que resume o 17º ODS, Parcerias e Meios de Implementação.

E as boas-novas não param por aí. O modelo de negócio da S.Oleum também inclui o aspecto social. No que se refere ao 1º ODS, a Erradicação da Pobreza, as ações da empresa contemplam programas de profissionalização e disseminação do conhecimento técnico para o cultivo sustentável de alimentos e florestas em comunidades de áreas menos desenvolvidas. Iniciativas que vão gerar emprego, renda, inclusão social e alavancar o desenvolvimento territorial, o que abarca o 11º ODS, o de Cidades e Comunidades Sustentáveis.

No âmbito da governança – o G, da sigla ESG – que diz respeito à transparência com os stakeholders, à descentralização da gestão e às práticas anticorrupção, a S.Oleum se encaixa perfeitamente. A empresa tem uma diretoria executiva multidisciplinar, composta por profissionais experientes, que combinam conhecimentos complementares em agroflorestas, desenvolvimento e financiamento de projetos, sustentabilidade, biomateriais e biotecnologias.

Esta equipe decidiu que o Sistema S.Oleum seria um negócio baseado no conceito de economia circular, onde nada se perde. Tal resolução engloba o 12º ODS, de Consumo e Produção Responsáveis, uma vez que os resíduos da agroindústria da S.Oleum serão reusados e reciclados, em especial aqueles que ajudam a reduzir o uso de combustíveis e insumos fósseis.

Fonte: S.OLEUM