Antecipação do B10 para março de 2018 aumentará empregos e trará melhoria dos indicadores ambientais e de saúde
segunda-feira, novembro 13, 2017
A antecipação do B10 foi aprovada hoje (9 de novembro) pelo Conselho
Nacional de Política Energética (CNPE). Produção de biodiesel deve
atingir 5,5 bilhões de litros em 2018. Abiove estima criação de 20 mil
novos postos de trabalho.
A antecipação do B10, mistura de 10% de biodiesel ao diesel mineral, para março de 2018, aumentará a demanda por biodiesel e, consequentemente, o processamento doméstico de soja e o refino de óleo para biodiesel.
O óleo de soja é a principal matéria-prima utilizada na fabricação de biodiesel, com uma participação entre 75% e 80%. Além da geração de emprego e renda, o biodiesel agrega valor à soja, promove a inserção da agricultura familiar e contribui para a redução de gases de efeito estufa na atmosfera em mais de 70% em relação ao diesel fóssil. Assim, o biodiesel é importante para o Brasil atingir as metas definidas nas Contribuições Nacionalmente Determinadas do Acordo de Paris.
O biodiesel também reduz as emissões de material particulado, hidrocarbonetos e monóxido de carbono na atmosfera. Com isso, contribui para a queda nos índices de mortalidade, internações e tratamentos de doenças cardiorrespiratórias. Desde o início do uso do biodiesel no Brasil, em 2005, 50 milhões de toneladas de CO2 deixaram de ser lançadas na atmosfera.
A ABIOVE estima que o B10 ampliará o processamento de soja para 43 milhões de toneladas (1,5 milhão de toneladas a mais em relação a 2017) e levará à criação de 20 mil novos postos de trabalho. Também significará economia de US$ 2,2 bilhões em divisas internacionais com a substituição do volume equivalente importado de diesel mineral.
Pelos cálculos da ABIOVE, desde que começou a ser adotado, em 2005, até 2017, o biodiesel gerou demanda para processamento doméstico de 98 milhões de toneladas de soja. Outras 4,2 milhões de toneladas de gorduras animais foram utilizadas, evitando o descarte inadequado no meio ambiente.
Oferta – O setor defende a previsibilidade do aumento da mistura e trabalha pela definição do cronograma de crescimento gradual da mistura nos próximos anos até B15.
O biodiesel tem crescido com base em um modelo que comercializa o produto por meio de leilões, modalidade que traz transparência e segurança. Nesses leilões, é garantido tratamento diferenciado para as usinas que adquiriram oleaginosas por meio do Selo Combustível Social. Nessa modalidade, mais de 70 mil famílias da agricultura familiar são beneficiadas e vendem oleaginosas no âmbito do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Abiove
A antecipação do B10, mistura de 10% de biodiesel ao diesel mineral, para março de 2018, aumentará a demanda por biodiesel e, consequentemente, o processamento doméstico de soja e o refino de óleo para biodiesel.
O óleo de soja é a principal matéria-prima utilizada na fabricação de biodiesel, com uma participação entre 75% e 80%. Além da geração de emprego e renda, o biodiesel agrega valor à soja, promove a inserção da agricultura familiar e contribui para a redução de gases de efeito estufa na atmosfera em mais de 70% em relação ao diesel fóssil. Assim, o biodiesel é importante para o Brasil atingir as metas definidas nas Contribuições Nacionalmente Determinadas do Acordo de Paris.
O biodiesel também reduz as emissões de material particulado, hidrocarbonetos e monóxido de carbono na atmosfera. Com isso, contribui para a queda nos índices de mortalidade, internações e tratamentos de doenças cardiorrespiratórias. Desde o início do uso do biodiesel no Brasil, em 2005, 50 milhões de toneladas de CO2 deixaram de ser lançadas na atmosfera.
A ABIOVE estima que o B10 ampliará o processamento de soja para 43 milhões de toneladas (1,5 milhão de toneladas a mais em relação a 2017) e levará à criação de 20 mil novos postos de trabalho. Também significará economia de US$ 2,2 bilhões em divisas internacionais com a substituição do volume equivalente importado de diesel mineral.
Pelos cálculos da ABIOVE, desde que começou a ser adotado, em 2005, até 2017, o biodiesel gerou demanda para processamento doméstico de 98 milhões de toneladas de soja. Outras 4,2 milhões de toneladas de gorduras animais foram utilizadas, evitando o descarte inadequado no meio ambiente.
Oferta – O setor defende a previsibilidade do aumento da mistura e trabalha pela definição do cronograma de crescimento gradual da mistura nos próximos anos até B15.
O biodiesel tem crescido com base em um modelo que comercializa o produto por meio de leilões, modalidade que traz transparência e segurança. Nesses leilões, é garantido tratamento diferenciado para as usinas que adquiriram oleaginosas por meio do Selo Combustível Social. Nessa modalidade, mais de 70 mil famílias da agricultura familiar são beneficiadas e vendem oleaginosas no âmbito do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Abiove
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