Durante a Expo Londrina 2017, a ser realizada de 30 de março a 9 de abril, no Parque de Exposição Ney Braga, em Londrina (PR), a A Embrapa Soja irá destacar os benefícios e os desafios da Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF), estratégia de produção agropecuária, cujo objetivo é integrar as diferentes atividades agrícolas para aumentar a produtividade do agronegócio de maneira sustentável.
O tema terá destaque no estande institucional da Embrapa Soja e no painel ILPF: caminhos da sustentabilidade para agricultura do Paraná, que será realizado no dia 5, das 9h às 12h, no Recinto Garcia Molina. Além de debater o sistema ILPF como estratégia de desenvolvimento regional, o painel também irá apresentar os principais modelos de ILP utilizados nas regiões tropicais e subtropicais do Paraná.
Segundo a Embrapa, o sistema tem sido adotado em todo o Brasil, com maior representatividade nas regiões Centro-Oeste e Sul. Hoje, aproximadamente 11,5 milhões de hectares utilizam os diferentes formatos da estratégia ILPF. No âmbito dos produtores rurais que adotam algum tipo de integração, a ILP é modalidade adotada por 83% do pecuaristas e 99% dos produtores de grãos.
Sistematizando conhecimento - A Embrapa Soja mantém, desde 2010, uma unidade de referência tecnológica para gerar conhecimento sobre o sistema de ILPF, instalada em 22 hectares, na fazenda experimental, em Maravilha, distrito de Londrina. O experimento congrega grãos (soja, milho, trigo), eucalipto e gado para pecuária de corte. Nos três primeiros anos, foram cultivados grãos, entre linhas de eucalipto. A partir de 2013, os grãos foram substituídos por gramíneas para serem utilizados para a pecuária de corte. “Daqui há 2 anos iremos cortar as árvores e teremos os dados conclusivos desse experimento, mas já temos resultados preliminares sobre o crescimento das árvores em termos de altura e de diâmetro, produtividade de grãos e benefícios ambientais e econômicos para as propriedades”, explica o pesquisador Júlio Franchini.
Para os pesquisadores a maior dificuldade observada na instalação do experimento é reunir conhecimento de várias áreas como agricultura, pecuária e floresta. “É um sistema mais complexo do que simplesmente fazer pecuária ou agricultura exclusiva, porque o ILPF demanda um conhecimento multidisciplinar”, explica o Franchini. “Apesar dessas dificuldades, já sabemos que o sistema apresenta ganhos ao manejo do solo com manutenção de renda aos produtores”, explica. A Embrapa compõe uma rede de fomento para realizar pesquisas sobre ILPF da qual participam Dow Agrosciende, Cocamar, John Deere e Parker.
Via Rural – A parceria entre Embrapa Soja, Iapar e Emater-PR na Via Rural (Fazendinha), em 2017, irá reforçar a necessidade da integração entre a pesquisa pública e a extensão rural. Neste espaço, o público terá a oportunidade de verificar o comportamento a campo de milho com braquiária, da crotalária, do trigo-sarraceno ou trigo-mourisco e do nabo forrageiro.
A parceria pretende apresentar ainda algumas das tecnologias que colaboram para a sustentabilidade da cultura da soja, a exemplo da Fixação Biológica do Nitrogênio e promoção do crescimento, do manejo do solo e dos sistemas de produção, Manejo Integrado de Pragas (MIP), entre outras tecnologias.
Fonte: Lebna Landgraf | Embrapa Soja
O tema terá destaque no estande institucional da Embrapa Soja e no painel ILPF: caminhos da sustentabilidade para agricultura do Paraná, que será realizado no dia 5, das 9h às 12h, no Recinto Garcia Molina. Além de debater o sistema ILPF como estratégia de desenvolvimento regional, o painel também irá apresentar os principais modelos de ILP utilizados nas regiões tropicais e subtropicais do Paraná.
Segundo a Embrapa, o sistema tem sido adotado em todo o Brasil, com maior representatividade nas regiões Centro-Oeste e Sul. Hoje, aproximadamente 11,5 milhões de hectares utilizam os diferentes formatos da estratégia ILPF. No âmbito dos produtores rurais que adotam algum tipo de integração, a ILP é modalidade adotada por 83% do pecuaristas e 99% dos produtores de grãos.
Sistematizando conhecimento - A Embrapa Soja mantém, desde 2010, uma unidade de referência tecnológica para gerar conhecimento sobre o sistema de ILPF, instalada em 22 hectares, na fazenda experimental, em Maravilha, distrito de Londrina. O experimento congrega grãos (soja, milho, trigo), eucalipto e gado para pecuária de corte. Nos três primeiros anos, foram cultivados grãos, entre linhas de eucalipto. A partir de 2013, os grãos foram substituídos por gramíneas para serem utilizados para a pecuária de corte. “Daqui há 2 anos iremos cortar as árvores e teremos os dados conclusivos desse experimento, mas já temos resultados preliminares sobre o crescimento das árvores em termos de altura e de diâmetro, produtividade de grãos e benefícios ambientais e econômicos para as propriedades”, explica o pesquisador Júlio Franchini.
Para os pesquisadores a maior dificuldade observada na instalação do experimento é reunir conhecimento de várias áreas como agricultura, pecuária e floresta. “É um sistema mais complexo do que simplesmente fazer pecuária ou agricultura exclusiva, porque o ILPF demanda um conhecimento multidisciplinar”, explica o Franchini. “Apesar dessas dificuldades, já sabemos que o sistema apresenta ganhos ao manejo do solo com manutenção de renda aos produtores”, explica. A Embrapa compõe uma rede de fomento para realizar pesquisas sobre ILPF da qual participam Dow Agrosciende, Cocamar, John Deere e Parker.
Via Rural – A parceria entre Embrapa Soja, Iapar e Emater-PR na Via Rural (Fazendinha), em 2017, irá reforçar a necessidade da integração entre a pesquisa pública e a extensão rural. Neste espaço, o público terá a oportunidade de verificar o comportamento a campo de milho com braquiária, da crotalária, do trigo-sarraceno ou trigo-mourisco e do nabo forrageiro.
A parceria pretende apresentar ainda algumas das tecnologias que colaboram para a sustentabilidade da cultura da soja, a exemplo da Fixação Biológica do Nitrogênio e promoção do crescimento, do manejo do solo e dos sistemas de produção, Manejo Integrado de Pragas (MIP), entre outras tecnologias.
Fonte: Lebna Landgraf | Embrapa Soja
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