Nesta quarta-feira (05), a chefe de assuntos climáticos da ONU, Patrícia Espinosa, informou que 72 países responsáveis por cerca de 57% das emissões de gases de efeito estufa oficializaram o Acordo de Paris, que pretende limitar o aumento da temperatura da Terra a menos que 2ºC acima dos níveis pré-industriais. O Acordo exigia o apoio de 55 países, representando 55% das emissões, para se tornar lei internacional, e irá entrar em vigor dentro de 30 dias, pouco antes da COP22, que acontecerá em Marrakesh.
Curta nossa página no Facebook para ficar por dentro das novidades do mercado da Macaúba!
Com a ratificação da União Européia anunciada ontem, entende-se que a decisão foi desencadeada pelos seis países que já haviam completados seus processos nacionais de aprovação: França, Eslováquia, Hungira, Alemanha, Áustria e Portugal.
“A velocidade com a qual a comunidade internacional trabalhou para colocar o Acordo de Paris em vigor demonstrou uma força política inédita para ações climáticas e é um sinal positivo para avançarmos”, afirmou o Ministro do Meio Ambiente das Maldivas, Thoriq Ibrahim. “Mas não podemos nos tomar pos satisfeitos. Pedimos a todos os países que ratifiquem o Acordo assim que possível para que possamos torná-lo um tratado verdadeiramente mundial, enquanto direcionamos nossa atenção a implementações urgentes. Não é exagero dizer que a questão climática é uma corrida contra o relógio”, alertou.
Outras duas negociações relativas a mudanças climáticas devem ser definidas na próxima semana. Em Montreal, mais de 60 países, incluindo Estados Unidos, China, União Européia Qatar e Emirados Árabes, sinalizaram apoio a um acordo em prol de neutralizar o crescimento de emissões da aviação civil. Debates do Protocolo de Montreal também serão retomados em Kigali, na semana que vem, com foco em diminuir o uso dos HFCs, potentes gases de efeito estufa muito utilizados em aparelhos de ar condicionado e que podem causar aumentos de até 0,5ºC na temperatura global.
O anúncio foi feito momentos antes da nomeação do português Antonio Guterres como escolha do Conselho de Segurança para substituir Ban Ki-moon como Secretário Geral quando o mandato do sul-coreano chegar ao fim, em dezembro. Em pronunciamento, Guterres afirmou que o Acordo de Paris representa uma “oportunidade única” de ser contemplado por todos os governos. “Atingir os objetivos [do Acordo de Paris] representa um impacto direto para a paz e realização de direitos humanos primordiais. Para muitos, significa sobrevivência”, escreveu.
Curta nossa página no Facebook para ficar por dentro das novidades do mercado da Macaúba!
Com a ratificação da União Européia anunciada ontem, entende-se que a decisão foi desencadeada pelos seis países que já haviam completados seus processos nacionais de aprovação: França, Eslováquia, Hungira, Alemanha, Áustria e Portugal.
“A velocidade com a qual a comunidade internacional trabalhou para colocar o Acordo de Paris em vigor demonstrou uma força política inédita para ações climáticas e é um sinal positivo para avançarmos”, afirmou o Ministro do Meio Ambiente das Maldivas, Thoriq Ibrahim. “Mas não podemos nos tomar pos satisfeitos. Pedimos a todos os países que ratifiquem o Acordo assim que possível para que possamos torná-lo um tratado verdadeiramente mundial, enquanto direcionamos nossa atenção a implementações urgentes. Não é exagero dizer que a questão climática é uma corrida contra o relógio”, alertou.
Outras duas negociações relativas a mudanças climáticas devem ser definidas na próxima semana. Em Montreal, mais de 60 países, incluindo Estados Unidos, China, União Européia Qatar e Emirados Árabes, sinalizaram apoio a um acordo em prol de neutralizar o crescimento de emissões da aviação civil. Debates do Protocolo de Montreal também serão retomados em Kigali, na semana que vem, com foco em diminuir o uso dos HFCs, potentes gases de efeito estufa muito utilizados em aparelhos de ar condicionado e que podem causar aumentos de até 0,5ºC na temperatura global.
O anúncio foi feito momentos antes da nomeação do português Antonio Guterres como escolha do Conselho de Segurança para substituir Ban Ki-moon como Secretário Geral quando o mandato do sul-coreano chegar ao fim, em dezembro. Em pronunciamento, Guterres afirmou que o Acordo de Paris representa uma “oportunidade única” de ser contemplado por todos os governos. “Atingir os objetivos [do Acordo de Paris] representa um impacto direto para a paz e realização de direitos humanos primordiais. Para muitos, significa sobrevivência”, escreveu.
Fonte: Climate Home - retirado de Ubrabio
0 comentários
Agradecemos seu comentário! Volte sempre :)