Cafeicultoras participam de projeto para aprender a produzir cosméticos a partir do café
quinta-feira, novembro 07, 2019
Cafeicultoras de Poço Fundo (MG) participam de um projeto que ensina a produzir cosméticos naturais. A produção de sabonetes, por exemplo, pode ser fonte de renda ou ajudar a reduzir os gastos das cafeicultoras.
As atividades foram promovidas pelo Grupo Mulheres Organizadas em Busca de Igualdade, o Mobi, que já recebeu uma menção honrosa da ONU Mulheres.
"Como a gente aprende na prática, fica mais fácil depois para desenvolver em casa e depois pra aumentar para estar vendendo", disse a cafeicultora Fernanda de Souza Paiva.
Elas ainda vão aprender a fazer shampoo e desodorante com base em produtos naturais. A ideia é torná-las autônomas.
Cafeicultoras participam de projeto para aprender a produzir cosméticos a partir do café — Foto: Reprodução EPTV
"É muito mais do que produzir, é levar para a pessoa um autoconhecimento, um autocuidado, a independência", disse a professora Thais Paschoal Ferreira.
A produção natural combina com a preocupação que elas têm com o meio ambiente.
"A gente preocupa com a questão do lixo, consumir com consciência do que a gente está gerando de lixo para a natureza, então é um todo que não basta só produzir café, é muito além disso", disse a cafeicultora Maria Regina Mendes Nogueira.
O grupo de mulheres está ligado à Cooperativa dos Agricultores Familiares de Poço Fundo (MG). Esse grupo tem crescido a cana ano e hoje tem cerca de 20 integrantes. Elas começaram a ganhar maior visibilidade após receberem uma menção honrosa no Concurso Saberes e Sabores da ONU Mulheres para América Latina e Caribe.
Produção de sabonetes, por exemplo, pode ser fonte de renda ou ajudar a reduzir os gastos das cafeicultoras. — Foto: Reprodução EPTV
"Algumas mulheres conheceram, através desse trabalho a gente vem recebendo mais pessoas, vem chegando timidamente para conhecer o trabalho, foi bacana por isso também, a gente conseguiu atrair mais pessoas", explicou a coordenadora do projeto, Dayany de Assis dos Santos Ferreira.
O objetivo do grupo é incentivar a interação entre as mulheres e inseri-las no papel de protagonistas dentro e fora da lavoura.
"Quando a mulher está confiante, mais segura, ela consegue desenvolver melhor toda a família", completou a coordenadora do projeto.
As atividades foram promovidas pelo Grupo Mulheres Organizadas em Busca de Igualdade, o Mobi, que já recebeu uma menção honrosa da ONU Mulheres.
"Como a gente aprende na prática, fica mais fácil depois para desenvolver em casa e depois pra aumentar para estar vendendo", disse a cafeicultora Fernanda de Souza Paiva.
Elas ainda vão aprender a fazer shampoo e desodorante com base em produtos naturais. A ideia é torná-las autônomas.
Cafeicultoras participam de projeto para aprender a produzir cosméticos a partir do café — Foto: Reprodução EPTV
"É muito mais do que produzir, é levar para a pessoa um autoconhecimento, um autocuidado, a independência", disse a professora Thais Paschoal Ferreira.
A produção natural combina com a preocupação que elas têm com o meio ambiente.
"A gente preocupa com a questão do lixo, consumir com consciência do que a gente está gerando de lixo para a natureza, então é um todo que não basta só produzir café, é muito além disso", disse a cafeicultora Maria Regina Mendes Nogueira.
O grupo de mulheres está ligado à Cooperativa dos Agricultores Familiares de Poço Fundo (MG). Esse grupo tem crescido a cana ano e hoje tem cerca de 20 integrantes. Elas começaram a ganhar maior visibilidade após receberem uma menção honrosa no Concurso Saberes e Sabores da ONU Mulheres para América Latina e Caribe.
Produção de sabonetes, por exemplo, pode ser fonte de renda ou ajudar a reduzir os gastos das cafeicultoras. — Foto: Reprodução EPTV
"Algumas mulheres conheceram, através desse trabalho a gente vem recebendo mais pessoas, vem chegando timidamente para conhecer o trabalho, foi bacana por isso também, a gente conseguiu atrair mais pessoas", explicou a coordenadora do projeto, Dayany de Assis dos Santos Ferreira.
O objetivo do grupo é incentivar a interação entre as mulheres e inseri-las no papel de protagonistas dentro e fora da lavoura.
"Quando a mulher está confiante, mais segura, ela consegue desenvolver melhor toda a família", completou a coordenadora do projeto.
Fonte: G1
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