O bagaço de cana-de-açúcar ganhou a liderança no ranking nacional de produção de energia de biomassa, com uma porcentagem de 42%.
Biomassa refere-se a toda matéria orgânica produzida em uma determinada área, capaz de produzir energia quando queimada em usinas. As principais fontes são os resíduos agrícolas, como bagaço de cana-de açúcar, e o esterco de currais, pocilgas e granjas. Trata-se de uma energia renovável e sustentável, pois gera baixo impacto no meio ambiente. Graças à produção de energia da queima de biomassa, é possível reduzir o aquecimento global, o que é extremamente benéfico ao Planeta.
Uma boa notícia, divulgada recentemente pela CCEE – Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, foi um aumento de mais de 30% na geração de energia da queima de biomassa. Apenas em janeiro de 2017, foram gerados 752 MW médios. No ano passado, no mesmo período, foram gerados apenas 556 MW.
Algo idêntico ocorreu com o SIN – Sistema Interligado Nacional. Seu potencial de produção alcançou 12,5 GW no início de 2017, ou seja, 13% superior ao que foi produzido em 2016 – quando a capacidade foi de apenas 11 GW. E tudo isso graças ao potencial do bagaço de cana-de-açúcar para geração de energia da queima de biomassa.
Uma das vantagens da cana-de-açúcar é que ela constitui uma “cultura tradicional, com alta produção por unidade de área. Sua expansão ocorre, por ser uma cultura de implantação e manejo simples, o que requer poucos tratos culturais”, afirma Luiz Antônio de Bastos Andrade, professor do Curso a Distância CPT Cultivo de Cana-de-açúcar para Produção de Cachaça, disponível nos formatos em Livro+DVD e Online.
Ainda que na entressafra, o bagaço de cana-de-açúcar ganhou a liderança no ranking nacional de produção de energia da queima de biomassa. Seu potencial produtivo chegou a 316 MW médios – uma porcentagem de 42%. Em relação ao licor negro, este alcançou os 36% do total utilizado – 270 MW médios. Ambos totalizaram 78% da produção de energia renovável apenas no mês de janeiro.
De acordo com o CCEE, Mato Grosso do Sul foi o maior produtor de energia da queima da biomassa no início de 2017. Ao todo, no estado, foram produzidos 173 MW médios, seguido por São Paulo – com 128 MW médios, Bahia – com 116 MW médios, e Paraná – com 68 MW médios.
Fonte: Biomassa e Bioenergia
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O potencial produtivo da queima de biomassa da cana chegou a 316 MW médios. |
Uma boa notícia, divulgada recentemente pela CCEE – Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, foi um aumento de mais de 30% na geração de energia da queima de biomassa. Apenas em janeiro de 2017, foram gerados 752 MW médios. No ano passado, no mesmo período, foram gerados apenas 556 MW.
Algo idêntico ocorreu com o SIN – Sistema Interligado Nacional. Seu potencial de produção alcançou 12,5 GW no início de 2017, ou seja, 13% superior ao que foi produzido em 2016 – quando a capacidade foi de apenas 11 GW. E tudo isso graças ao potencial do bagaço de cana-de-açúcar para geração de energia da queima de biomassa.
Uma das vantagens da cana-de-açúcar é que ela constitui uma “cultura tradicional, com alta produção por unidade de área. Sua expansão ocorre, por ser uma cultura de implantação e manejo simples, o que requer poucos tratos culturais”, afirma Luiz Antônio de Bastos Andrade, professor do Curso a Distância CPT Cultivo de Cana-de-açúcar para Produção de Cachaça, disponível nos formatos em Livro+DVD e Online.
Ainda que na entressafra, o bagaço de cana-de-açúcar ganhou a liderança no ranking nacional de produção de energia da queima de biomassa. Seu potencial produtivo chegou a 316 MW médios – uma porcentagem de 42%. Em relação ao licor negro, este alcançou os 36% do total utilizado – 270 MW médios. Ambos totalizaram 78% da produção de energia renovável apenas no mês de janeiro.
De acordo com o CCEE, Mato Grosso do Sul foi o maior produtor de energia da queima da biomassa no início de 2017. Ao todo, no estado, foram produzidos 173 MW médios, seguido por São Paulo – com 128 MW médios, Bahia – com 116 MW médios, e Paraná – com 68 MW médios.
Fonte: Biomassa e Bioenergia
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