Malásia espera produzir entre 800 a 900 mil toneladas de biodiesel em 2017
quarta-feira, março 08, 2017
KUALA LUMPUR : A Malásia deverá produzir entre 800 a 900 mil toneladas de biodiesel em 2017, valor superior ao consumido/produzido no ano passado quando o governo implementou o mandato obrigatório, assim espera a Malaysian Biodiesel Association (Associação de Biodiesel da Malásia). UR Unnithan, presidente da MBA, afirmou que para alcançar esses volumes, é imprescindível que a execução do mandato B10 entre em vigor ainda esse ano.
Unnithan falou com jornalistas depois de apresentar seu artigo “Relatório sobre o Biodiesel em um cenário global alterado”, na Conferência Global Palm e Lauric Oils nesta terça-feira (07). Organizado pela Bursa Malaysia, o evento de dois dias atrai cerca de 2.000 participantes de mais de 59 países. O B10 é uma mistura de 10 por cento de éster metílico de palma (PME) e 90 por cento de diesel regular. Atualmente o país consome o B7 (sete por cento de PME).
O executivo informou que a Malásia produziu 500 mil toneladas de biodiesel no ano passado, 173 mil toneladas menos que em 2015. A associação acredita que o governo precisa implementar o B10 para melhorar o mercado de óleo de palma e propiciar uma paridade com o petróleo. “Se o B10 (mandato) não for implementado, a produção de biodiesel ficará em torno de 500 ou 600 mil toneladas, um número muito ruim”, acrescentou.
Unnithan disse ainda que quando a associação começou, 52 licenças para operar usinas de biodiesel foram emitidas pelo governo. Contudo, apenas cerca de 20 empresas assumiram o desafio de construí-las. Hoje, o número de titulares de licenças ativas caiu para 17.
Em um mercado de exportação fraco, com grande capacidade inutilizada, abaixo de 25 por cento chegando próximo a 20 por cento, é preciso movimento. “Se a capacidade de produção voltar a ser de 100 por cento, então sim, os produtores terão a cobertura dos custos e possivelmente algum lucro”, finalizou.
Fonte: AstroAwani - retirado de Aprobio
Unnithan falou com jornalistas depois de apresentar seu artigo “Relatório sobre o Biodiesel em um cenário global alterado”, na Conferência Global Palm e Lauric Oils nesta terça-feira (07). Organizado pela Bursa Malaysia, o evento de dois dias atrai cerca de 2.000 participantes de mais de 59 países. O B10 é uma mistura de 10 por cento de éster metílico de palma (PME) e 90 por cento de diesel regular. Atualmente o país consome o B7 (sete por cento de PME).
O executivo informou que a Malásia produziu 500 mil toneladas de biodiesel no ano passado, 173 mil toneladas menos que em 2015. A associação acredita que o governo precisa implementar o B10 para melhorar o mercado de óleo de palma e propiciar uma paridade com o petróleo. “Se o B10 (mandato) não for implementado, a produção de biodiesel ficará em torno de 500 ou 600 mil toneladas, um número muito ruim”, acrescentou.
Unnithan disse ainda que quando a associação começou, 52 licenças para operar usinas de biodiesel foram emitidas pelo governo. Contudo, apenas cerca de 20 empresas assumiram o desafio de construí-las. Hoje, o número de titulares de licenças ativas caiu para 17.
Em um mercado de exportação fraco, com grande capacidade inutilizada, abaixo de 25 por cento chegando próximo a 20 por cento, é preciso movimento. “Se a capacidade de produção voltar a ser de 100 por cento, então sim, os produtores terão a cobertura dos custos e possivelmente algum lucro”, finalizou.
Fonte: AstroAwani - retirado de Aprobio
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