Doses da mistura de adubos no crescimento inicial da macaubeira nos tabuleiros litorâneos do Piauí
sexta-feira, março 10, 2017
Autores: Humberto Umbelino de Sousa (Embrapa Meio-Norte, humberto.sousa@embrapa.br), Alexandre Nunes Cardoso (Embrapa Agroenergia, alexandre.cardoso@embrapa.br), Francisco José de Seixas Santos (Embrapa Meio-Norte, francisco.seixas@embrapa.br), Bruno Galveas Laviola (Embrapa Agroenergia, bruno.laviola@embrapa.br)
Palavras Chave: adubação; macaúba; manejo nutricional; número de folhas vivas
Introdução:
A macaúba (Acrocomia aculeata (Jacq,) Lodd. ex. Mart.), também conhecida como bocaiúva ou palma de macaúba, é uma espécie de palmeira nativa da América Tropical, comumente encontrada em solos pobres, com notável tolerância à seca, consistindo em alternativa para produção de óleo em regiões demasiadamente secas para outras palmeiras (MANFIO et al., 2011). Por ser uma espécie de grande potencial de utilização, não só para produção de biodiesel, mas também para outros fins, torna-se relevante seu estudo, principalmente para incentivar pesquisas acerca de aspectos ainda desconhecidos da planta e o desenvolvimento de tecnologias que favoreçam a exploração sustentável da mesma. Por se tratar de uma espécie ainda em domesticação e que apresenta uma grande variabilidade quanto ao potencial de produção, torna-se necessário desenvolver protocolos de fertilização adequados e estabelecer melhores sistemas de produção, haja vista que na literatura nacional ainda são muito recentes os trabalhos com resultados de pesquisas envolvendo o estudo com a macaubeira a exemplo dos realizados por Motta et al. (2002) e Pimentel et al. (2011). Diante do exposto, este trabalho teve por objetivo avaliar o crescimento inicial da macaubeira cultivada sob diferentes doses da mistura de adubos, com e sem irrigação, nos Tabuleiros Litorâneos do Piauí aos 16 meses pós-plantio.
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