Ônibus com biodiesel emitem menos partículas, carbono e enxofre
sexta-feira, fevereiro 24, 2017
Pesquisadores da Mineta National Transit Research Consortium (Califórnia, EUA) chegaram a conclusão de que a utilização de B100 (cem por cento de biodiesel) em ônibus urbanos proporciona a redução na emissão de compostos de partículas, carbono e enxofre pelos veículos durante seus trajetos. Os trabalhos foram realizados em campo (uso mecânico) e laboratoriais (com ensaios). No caso das partículas em suspensão, um dos poluentes que mais afetam a saúde humana, a análise gravimétrica mostrou uma diminuição de 17% para o abastecimento com B20 (20 por cento de biodiesel no diesel).
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Por sua vez, foram escolhidos biocombustíveis produzidos a partir de três diferentes matérias-primas: óleo de soja, sendo o mais utilizado em misturas nos EUA, óleos alimentares usados e gorduras animais.
Mais oxigênio, menos fuligem
Após um dia inteiro rodando, os pesquisadores computaram as emissões das amostras de biodiesel com diferentes níveis de partículas de carbono, monóxido de carbono elementar e enxofre. No caso das partículas em suspensão, a análise gravimétrica dos ônibus antigos com B20, por exemplo, apontou uma redução de 17%, alcançando até 98% quando aferidas em novos veículos.
Entre as razões que explicam esta diferença, está o teor elevado de oxigênio do biodiesel que melhora a oxidação dos precursores de fuligem limitando assim o crescimento da sua massa. Isso acaba resultando em uma menor formação de partículas. Outro dado importante, quando comparado aos demais combustíveis fósseis, é a segurança na utilização e armazenamento que o biodiesel proporciona por apresentar um maior ponto de furor.
Fonte: Carbio – Câmara Argentina de Biocombustíveis com adaptações Aprobio
“Em última análise, é recomendado que os governos considerem o uso de misturas de biodiesel em veículos de transporte urbano e frotas cativas para melhorar a qualidade do ar e promover uma vida saudável”Os dados foram publicados em artigo divulgado na Biodiesel Magazine, veículo especializado no setor,com o título de “Combustion Chemistry of Biodiesel for Use in Urban Transport Buses: Experiment and Modeling“. A análise comparativa foi feita a partir da utilização de veículos de transporte público, abastecidos com diesel convencional (ULSD ou ultra-baixo enxofre diesel ) e com misturas de biodiesel (B10, B20 e B50) e biodiesel puro (B100).
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Por sua vez, foram escolhidos biocombustíveis produzidos a partir de três diferentes matérias-primas: óleo de soja, sendo o mais utilizado em misturas nos EUA, óleos alimentares usados e gorduras animais.
Mais oxigênio, menos fuligem
Após um dia inteiro rodando, os pesquisadores computaram as emissões das amostras de biodiesel com diferentes níveis de partículas de carbono, monóxido de carbono elementar e enxofre. No caso das partículas em suspensão, a análise gravimétrica dos ônibus antigos com B20, por exemplo, apontou uma redução de 17%, alcançando até 98% quando aferidas em novos veículos.
Entre as razões que explicam esta diferença, está o teor elevado de oxigênio do biodiesel que melhora a oxidação dos precursores de fuligem limitando assim o crescimento da sua massa. Isso acaba resultando em uma menor formação de partículas. Outro dado importante, quando comparado aos demais combustíveis fósseis, é a segurança na utilização e armazenamento que o biodiesel proporciona por apresentar um maior ponto de furor.
Fonte: Carbio – Câmara Argentina de Biocombustíveis com adaptações Aprobio
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