O setor industrial das cerâmicas no Brasil vem buscando alternativas para alimentar seus fornos. Atualmente o combustível para a queima vem de elementos como lenha, serragem, casca de arroz entre outros, porém muitos desses produtos estão sendo buscados em outros estados trazendo assim consequências para os setores financeiro e logístico.
Em busca de diminuir estes gastos e contribuir com o meio ambiente, algumas empresas vêm encontrando no capim elefante uma solução para o problema.
Curta nossa página no Facebook para ficar por dentro das novidades do mercado da Macaúba!
De acordo com os especialistas a gramínea possui uma alta produtividade, um ciclo mais curto que outras espécies, uma grande resistência à estiagem e a pragas e também uma boa adaptação às mudanças climáticas, podendo assim ser plantada em qualquer local do país.
Diante de muitos benefícios o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo em parceria com a prefeitura municipal de Panorama, cidade do interior do estado, e também com a Cooperativa das Indústrias Cerâmicas Vermelhas do Oeste Paulista (INCOESP), criou um projeto voltado para o capim elefante com o objetivo de coletar informações sobre o experimento da queima do capim em cerâmica.
O resultado da parceria destacou que o capim elefante foi usado de forma compactada em forma de bripells, uma espécie de lenha ecológica com diâmetro de 40mm.
A queima foi satisfatória aos olhos dos especialistas por queimar igualmente como o cavaco de madeira e utilizar bem menos toneladas para isso.
Ao longo de 2017 mais testes serão realizados com a biomassa e caso seja aprovado o capim elefante logo será mais uma alterativa sustentável para o setor de cerâmicas no Brasil, contribuindo com funcionamento das industrias e com a redução de gases poluentes na atmosfera.
Fonte: Biomassa BR
Em busca de diminuir estes gastos e contribuir com o meio ambiente, algumas empresas vêm encontrando no capim elefante uma solução para o problema.
Curta nossa página no Facebook para ficar por dentro das novidades do mercado da Macaúba!
De acordo com os especialistas a gramínea possui uma alta produtividade, um ciclo mais curto que outras espécies, uma grande resistência à estiagem e a pragas e também uma boa adaptação às mudanças climáticas, podendo assim ser plantada em qualquer local do país.
Diante de muitos benefícios o Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo em parceria com a prefeitura municipal de Panorama, cidade do interior do estado, e também com a Cooperativa das Indústrias Cerâmicas Vermelhas do Oeste Paulista (INCOESP), criou um projeto voltado para o capim elefante com o objetivo de coletar informações sobre o experimento da queima do capim em cerâmica.
O resultado da parceria destacou que o capim elefante foi usado de forma compactada em forma de bripells, uma espécie de lenha ecológica com diâmetro de 40mm.
A queima foi satisfatória aos olhos dos especialistas por queimar igualmente como o cavaco de madeira e utilizar bem menos toneladas para isso.
Ao longo de 2017 mais testes serão realizados com a biomassa e caso seja aprovado o capim elefante logo será mais uma alterativa sustentável para o setor de cerâmicas no Brasil, contribuindo com funcionamento das industrias e com a redução de gases poluentes na atmosfera.
Fonte: Biomassa BR
0 comentários
Agradecemos seu comentário! Volte sempre :)