Foto retirada do site Givingtrax |
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O combustível lançado pela Alaska vem sendo desenvolvido pela própria companhia desde 2011, em parceria com Universidade Estadual de Washington. De acordo com a empresa, o biocombustível usado no 737 é “quimicamente indistinguível” do querosene de aviação comercial, derivado do petróleo.
No primeiro voo, o 737 da Alaska usou uma mistura de 20% do biocombustível (cerca de quatro toneladas) misturado ao querosene convencional nos tanques. Como explicou a companhia, o combustível alternativo é fabricado a partir de celulose, proveniente da madeira, como ramos e galhos descartados em colheitas.
“Se a companhia fosse capaz de substituir 20% de todo o suprimento de combustível no aeroporto de Seattle, reduziria as emissões de gases de efeito estufa em cerca de 142.000 toneladas”, diz o comunicado da Alaska Airlines. “Isso equivale a tirar aproximadamente 30 mil veículos de passageiros das ruas por um ano”, completa.
Fonte: Airway - retirado de Ubrabio
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