Nordeste produz cerca de dois bilhões de litros de etanol por safra. Essa produção, contudo, ainda oscila muito de acordo com as condições climáticas
Renato Cunha e Fernando Filho conversaram sobre a representatividade do etanol |
“É preciso que a produção nacional do etanol cresça dos atuais 24 a 28 bilhões de litros ao ano para cerca de 50 bilhões de litros até 2030 - aproximadamente 18% da matriz energética do País”, considerou o presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool (Sindaçúcar-PE) e vice-presidente do Fórum Sucroenergético Nacional, Renato Cunha. Durante encontro com o secretário de Minas e Energia, Fernando Filho, em Brasília, nesta quarta-feira (26), Cunha defendeu a participação do etanol nordestino nessa perspectiva de expansão do investimento nacional em combustíveis limpos.
Atualmente, o Nordeste produz cerca de dois bilhões de litros de etanol por safra. Essa produção, contudo, ainda oscila muito de acordo com as condições climáticas. “Isso denota uma maior necessidade de investimentos no setor”, apontou. Nos últimos anos, a política de controle dos preços da gasolina - praticada pelo Governo Federal para proteger os cofres da Petrobras - penalizou o setor sucroalcooleiro. “O empresariado precisa de previsibilidade de preços e políticas”, ressaltou Cunha.
Atualmente, o Nordeste produz cerca de dois bilhões de litros de etanol por safra. Essa produção, contudo, ainda oscila muito de acordo com as condições climáticas. “Isso denota uma maior necessidade de investimentos no setor”, apontou. Nos últimos anos, a política de controle dos preços da gasolina - praticada pelo Governo Federal para proteger os cofres da Petrobras - penalizou o setor sucroalcooleiro. “O empresariado precisa de previsibilidade de preços e políticas”, ressaltou Cunha.
Fonte: Folha de Pernambuco
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