O Conselho de Nova Iorque espera dar um grande passo nessa na quarta-feira (28/9), no aspecto legislativo, para impulsionar a mistura de biodiesel no combustível para aquecimento doméstico. Atualmente a política prevista tem sofrido algumas críticas de grupos ambientalistas que afirmam que o aumento do percentual de biodiesel vai fazer mais mal do que bem para a natureza.
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A cidade tem um mandato para mistura de 2% de biocombustíveis, a base de óleo vegetal ou de cozinha usado, no combustível para aquecimento doméstico. Já a nova lei prevê até 5% a partir de outubro de 2016, aumentando gradualmente para 10% em outubro de 2020, 15% até 2025 e 20% até 2030.
Melissa Mark-Viverito, porta-voz da Câmara Municipal de Nova Iorque, disse ao New York Post que a decisão se destina a reduzir o consumo de combustível fóssil e promover a mitigação dos gases de efeito estufa (GEE).
“Emissões de gases de efeito estufa”
Do outro lado, grupos ambientalistas alegam que efeitos indiretos da legislação possam acabar prejudicando o planeta. Jonathan Lewis, conselheiro sênior sobre a política climática da Força-Tarefa Ar Limpo, escreveu à Câmara Municipal em 20 de setembro, dizendo que a mudança de política também vai impulsionar a produção de matérias-primas nocivas para o biodiesel.
“O aumento da demanda por biodiesel à base de óleo vegetal irá contribuir para níveis mais elevados de produção de óleo de palma e emissões de GEE líquidas mais elevadas”, escreveu Lewis.
Outro grupo, HabitMap, afirma que os biocombustíveis vão empurrar o aumento do uso do herbicida glifosato para tratar as culturas de soja geneticamente modificadas. O grupo diz que o glifosato provoca abortos, defeitos de nascença e câncer.
Edward Atkin, funcionário legislativo do Conselho Municipal, disse que alterações na legislação foram feitas para acomodar essas preocupações, e observou que as emissões de GEE do biodiesel são “consideravelmente menor do que os do combustível fóssil.”
Confira a publicação original aqui.
Fonte: Biofuels International - retirado de Aprobio
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A cidade tem um mandato para mistura de 2% de biocombustíveis, a base de óleo vegetal ou de cozinha usado, no combustível para aquecimento doméstico. Já a nova lei prevê até 5% a partir de outubro de 2016, aumentando gradualmente para 10% em outubro de 2020, 15% até 2025 e 20% até 2030.
Melissa Mark-Viverito, porta-voz da Câmara Municipal de Nova Iorque, disse ao New York Post que a decisão se destina a reduzir o consumo de combustível fóssil e promover a mitigação dos gases de efeito estufa (GEE).
“Emissões de gases de efeito estufa”
Do outro lado, grupos ambientalistas alegam que efeitos indiretos da legislação possam acabar prejudicando o planeta. Jonathan Lewis, conselheiro sênior sobre a política climática da Força-Tarefa Ar Limpo, escreveu à Câmara Municipal em 20 de setembro, dizendo que a mudança de política também vai impulsionar a produção de matérias-primas nocivas para o biodiesel.
“O aumento da demanda por biodiesel à base de óleo vegetal irá contribuir para níveis mais elevados de produção de óleo de palma e emissões de GEE líquidas mais elevadas”, escreveu Lewis.
Outro grupo, HabitMap, afirma que os biocombustíveis vão empurrar o aumento do uso do herbicida glifosato para tratar as culturas de soja geneticamente modificadas. O grupo diz que o glifosato provoca abortos, defeitos de nascença e câncer.
Edward Atkin, funcionário legislativo do Conselho Municipal, disse que alterações na legislação foram feitas para acomodar essas preocupações, e observou que as emissões de GEE do biodiesel são “consideravelmente menor do que os do combustível fóssil.”
Confira a publicação original aqui.
Fonte: Biofuels International - retirado de Aprobio
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