Erik Solheim: arenas sustentáveis e investimento em programas ambientais são legados inquestionáveis (Foto: Rio 2016) |
Alinhado às mais modernas práticas de sustentabilidade e legado ambiental, os Jogos Rio 2016 contam com a participação ativa do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma).
O órgão internacional, uma das maiores autoridades quando o assunto é ecologia, desenvolveu uma série de recomendações e suporte técnico para que o Rio aproveite a oportunidade Olímpica e estabeleça práticas ambientais compatíveis com as necessidades atuais.
Diretor executivo do Pnuma, Erik Solheim participou de uma visita ao Parque Olímpico na quinta-feira (4) e conheceu de perto todos os projetos de sustentabilidade desenvolvidos no local.
"Hoje, os Jogos têm equipes que cuidam da flora e prestam auxílio aos animais em áreas de competição. Isso deixa claro o respeito à natureza e a mudança de mentalidade pela qual a humanidade passa", disse Solheim ."É claro que ainda há muito passivo ambiental no Rio, mas ele está sendo debatido e enfrentado como nunca", completou.
Uma área equivalente a sete campos de futebol foi reflorestada no Parque Olímpico (Foto: Rio 2016/Ernesto Neves) |
Outro projeto de destaque dos Jogos é o Passaporte Verde. Trata-se de uma série de medidas de fomento ao turismo sustentável no Rio de Janeiro. Elas incluem campanhas de reciclagem e uso responsável de energia e água pela rede hoteleira da cidade, além de parcerias com comunidades que implementam roteiros ecológicos.
"Os Jogos colocaram os holofotes no meio ambiente carioca, o que é extremamente positivo. Nem todos os problemas foram resolvidos, mas o caminho é claro: precisamos preservar a riquíssima natureza da cidade", disse Tânia Braga, gerente de sustentabilidade do Comitê Rio 2016, durante o encontro.
Fonte: Rio 2016
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