Recuperação de pastagens degradadas é tema do ABC Cerrado no Sindicato Rural de Três Lagoas
terça-feira, agosto 30, 2016
Iniciou no dia 24 de agosto, no Auditório do Sindicato Rural de Três Lagoas, a capacitação em recuperação de pastagens do Programa ABC CERRADO. Esse é um projeto piloto, fruto da parceria do SENAR com o MAPA, Embrapa e Banco Mundial, para disseminar práticas de agricultura de baixa emissão de carbono.
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Para o presidente do Sindicato Rural de Três Lagoas, Marco Garcia, “hoje temos mais de 6 milhões de pastagens degradadas em Mato Grosso do Sul, sendo a maioria na nossa região. Com essa iniciativa e buscando informações do Senar, pretendemos mudar esses números”, finaliza Marco.
O supervisor da regional leste do sistema Famasul/Senar, Vidal Subtil, agradeceu a oportunidade e disse que uma das grandes dificuldades do setor é juntar as pessoas. “Sabemos que é difícil e somos um país agropecuário. Pensar o agronegócio é fundamental. No agronegócio não podemos interromper o ciclo. Isso exige mais e é uma atividade nobre, pois produzimos o alimento. Para isso, precisamos nos unir cada vez mais”.
Vidal falou também que o capital social é fundamental em todo o processo. “O capital social é dividido em três pilares que são: a confiança das pessoas, o civismo e a capacidade de trabalhar em equipe”, reforça.
ABC Cerrado
A engenheira agrônoma, Stéphanie Ferreira Vicente, que também é instrutora do Programa ABC Cerrado, explicou sobre a parte técnica e as etapas do projeto aos que participaram.
“Identificou-se que a pecuária está precisando de algumas modificações para melhorar a margem de lucro do produtor. Uma das razões isso é utilizar a tecnologia. Temos quatro linhas que são: recuperação de pastagens degradadas, plantio direto, integração lavoura, pecuária e floresta, além de lavouras plantadas”, reforça.
Em Três Lagoas, a capacitação foi voltada no módulo de recuperação de pastagens degradadas. “Primeiro iniciamos com uma capacitação de 56 horas que mostra tudo o que envolve a recuperação de pastagens degradadas; mostramos custo e benefício; quais são as etapas e como não deixar que a degradação ocorra novamente. Após ter feito isso, irá ocorrer outros encontros, inclusive as assistências técnicas. Será uma assistência de 18 meses e é um projeto piloto que está sofrendo modificações para encaixar diretamente no perfil do produtor”, explica Stéphanie.
O programa possibilita ao produtor vários benefícios como unir a rentabilidade da atividade pecuária e o viés ambiental, evitando que áreas sejam degradadas, reduzindo emissão de gases do efeito estufa.
“Temos que mudar a visão que o produtor é vilão do meio ambiente. Na verdade temos uma pecuária rentável aliada à sustentabilidade no campo”, conclui a engenheira agrônoma.
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Para o presidente do Sindicato Rural de Três Lagoas, Marco Garcia, “hoje temos mais de 6 milhões de pastagens degradadas em Mato Grosso do Sul, sendo a maioria na nossa região. Com essa iniciativa e buscando informações do Senar, pretendemos mudar esses números”, finaliza Marco.
O supervisor da regional leste do sistema Famasul/Senar, Vidal Subtil, agradeceu a oportunidade e disse que uma das grandes dificuldades do setor é juntar as pessoas. “Sabemos que é difícil e somos um país agropecuário. Pensar o agronegócio é fundamental. No agronegócio não podemos interromper o ciclo. Isso exige mais e é uma atividade nobre, pois produzimos o alimento. Para isso, precisamos nos unir cada vez mais”.
Vidal falou também que o capital social é fundamental em todo o processo. “O capital social é dividido em três pilares que são: a confiança das pessoas, o civismo e a capacidade de trabalhar em equipe”, reforça.
ABC Cerrado
A engenheira agrônoma, Stéphanie Ferreira Vicente, que também é instrutora do Programa ABC Cerrado, explicou sobre a parte técnica e as etapas do projeto aos que participaram.
“Identificou-se que a pecuária está precisando de algumas modificações para melhorar a margem de lucro do produtor. Uma das razões isso é utilizar a tecnologia. Temos quatro linhas que são: recuperação de pastagens degradadas, plantio direto, integração lavoura, pecuária e floresta, além de lavouras plantadas”, reforça.
Em Três Lagoas, a capacitação foi voltada no módulo de recuperação de pastagens degradadas. “Primeiro iniciamos com uma capacitação de 56 horas que mostra tudo o que envolve a recuperação de pastagens degradadas; mostramos custo e benefício; quais são as etapas e como não deixar que a degradação ocorra novamente. Após ter feito isso, irá ocorrer outros encontros, inclusive as assistências técnicas. Será uma assistência de 18 meses e é um projeto piloto que está sofrendo modificações para encaixar diretamente no perfil do produtor”, explica Stéphanie.
O programa possibilita ao produtor vários benefícios como unir a rentabilidade da atividade pecuária e o viés ambiental, evitando que áreas sejam degradadas, reduzindo emissão de gases do efeito estufa.
“Temos que mudar a visão que o produtor é vilão do meio ambiente. Na verdade temos uma pecuária rentável aliada à sustentabilidade no campo”, conclui a engenheira agrônoma.
Fonte: Ar-Comunicação - retirado de Jornal Dia Dia
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