Embrapa quer mais produtores na integração lavoura pecuária em MT
segunda-feira, agosto 01, 2016
Com objetivo de apresentar e discutir temas relacionados à Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF) e Manejo de Plantas Daninhas Resistentes nas Lavouras, Rondonópolis (212 Km ao Sul de Cuiabá) recebe o “I Ciclo de Palestras Aeagro sobre Manejo Integrado de Tecnologias”. O evento é uma realização da Associação dos Engenheiros Agrônomos (Aeagro), em parceria com o Sindica-to Rural do município, e acontece na 2ª Vitrine Agropec da 44ª edição da Exposição Agropecuária, Industrial e Comercial do Sul de Mato Grosso (Exposul), de 08 a 13 de agosto, em Rondonópolis.
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De acordo com os organizadores, na ocasião também serão apresentados resultados positivos de campo e pesquisas realizadas no em Mato Grosso. O evento é voltado para profissionais dos diversos segmentos agropecuário, representantes de empresas governamentais, gestores públicos e privados, lideranças políticas, empresários do setor agrícola e pecuário, e de áreas afins. Além de pesquisadores, professores de instituições de ensino e pesquisa, estudantes de graduação e pós-graduação, entre outros.
O ciclo de palestras será uma oportunidade para a discussão de questões relevantes sobre os temas relativos a ILPF. Segundo o engenheiro agrônomo Marcelo Capellotto, que faz parte da organização, entre os objetivos do evento estão os estudos e alternativas para a solução dos problemas agronômicos, bem como os interesses para o desenvolvimento regional, estadual e nacional. O sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) chegou em 2015 ocupando 750 mil hectares em Mato Grosso. Em 2004, um levantamento feito pela Embrapa Agrossivilpastoril de Sinop, a Fundação Rio Verde e o Clube Amigos da Terra (CAT Sorriso) mostrava que o sistema no Estado era utilizado em apenas 10 mil hectares.
O motivo dessa evolução, apresentado pelo pesquisador da Embrapa, Flávio Wruck, no Seminário sobre Jornalismo Rural e Produção Sustentável, é que cada dia mais os produtores rurais se convencem que o sistema é viável. Segundo o pesquisador, a ILPF tem como grande objetivo a mudança do sistema de uso da terra, fundamentando-se na integração dos componentes do sistema produtivo, visando atingir patamares cada vez mais elevados de qualidade do produto, qualidade ambiental e competitividade.Com o sistema, considerado uma das revoluções da agricultura, o produtor rural descobriu que pode trabalhar na terra o ano inteiro e não só nos meses de safra como era no passado.
No Brasil existem vários sistemas de ILPF que são modulados de acordo com o perfil e os objetivos da propriedade rural. Além disso, essas diferenças nos sistemas se devem às peculiaridades regionais do bioma e da fazenda, como: condições de clima e de solo, infraestrutura, experiência do produtor e tecnologia disponível.
Fonte: Só Notícias/Gazeta Digital - retirado de AgroNotíciasMT
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De acordo com os organizadores, na ocasião também serão apresentados resultados positivos de campo e pesquisas realizadas no em Mato Grosso. O evento é voltado para profissionais dos diversos segmentos agropecuário, representantes de empresas governamentais, gestores públicos e privados, lideranças políticas, empresários do setor agrícola e pecuário, e de áreas afins. Além de pesquisadores, professores de instituições de ensino e pesquisa, estudantes de graduação e pós-graduação, entre outros.
O ciclo de palestras será uma oportunidade para a discussão de questões relevantes sobre os temas relativos a ILPF. Segundo o engenheiro agrônomo Marcelo Capellotto, que faz parte da organização, entre os objetivos do evento estão os estudos e alternativas para a solução dos problemas agronômicos, bem como os interesses para o desenvolvimento regional, estadual e nacional. O sistema de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) chegou em 2015 ocupando 750 mil hectares em Mato Grosso. Em 2004, um levantamento feito pela Embrapa Agrossivilpastoril de Sinop, a Fundação Rio Verde e o Clube Amigos da Terra (CAT Sorriso) mostrava que o sistema no Estado era utilizado em apenas 10 mil hectares.
O motivo dessa evolução, apresentado pelo pesquisador da Embrapa, Flávio Wruck, no Seminário sobre Jornalismo Rural e Produção Sustentável, é que cada dia mais os produtores rurais se convencem que o sistema é viável. Segundo o pesquisador, a ILPF tem como grande objetivo a mudança do sistema de uso da terra, fundamentando-se na integração dos componentes do sistema produtivo, visando atingir patamares cada vez mais elevados de qualidade do produto, qualidade ambiental e competitividade.Com o sistema, considerado uma das revoluções da agricultura, o produtor rural descobriu que pode trabalhar na terra o ano inteiro e não só nos meses de safra como era no passado.
No Brasil existem vários sistemas de ILPF que são modulados de acordo com o perfil e os objetivos da propriedade rural. Além disso, essas diferenças nos sistemas se devem às peculiaridades regionais do bioma e da fazenda, como: condições de clima e de solo, infraestrutura, experiência do produtor e tecnologia disponível.
Fonte: Só Notícias/Gazeta Digital - retirado de AgroNotíciasMT
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