O mercado da importação de carne bovina brasileira está consolidado, a sustentabilidade na produção, como desvinculação de desmatamento e do trabalho escravo, já é considerada uma ferramenta importante para ganho de market share.
O Brasil possui 200 milhões de cabeça de gado e é o segundo maior exportador mundial de carnes, ficando atrás apenas da Índia. O mercado da importação de carne bovina brasileira está consolidado, a sustentabilidade na produção, como desvinculação de desmatamento e do trabalho escravo, já é considerada uma ferramenta importante para ganho de market share.
Curta nossa página no Facebook para ficar por dentro das novidades do mercado da Macaúba!
Para o presidente da JBS Mercosul, Miguel Gularte, a Sustentabilidade não é mais custo, é atributo comercial para vender e que a empresa está explorando isso. Para o executivo, trata-se de um caminho sem volta, ou seja, quanto maior a capacidade de comunicar a existência destes requisitos, mais eles serão valorizados.
“Nossa relação entre estoque e abate está em 20%, para dimensionar a importância do País para a pecuária global e a responsabilidade de suas ações para o mundo”, comenta Gularte.
Gularte também destacau ainda a estratégia de equalizar a competitividade entre os frigoríficos nacionais. “Não é justo que uma empresa se preocupe com sustentabilidade e outra não”, finaliza ele.
As concorrentes Marfrig Global Foods ressaltou que a companhia sempre teve um compromisso grande com os programas de sustentabilidade. “Temos exemplo disso, a empresa fornece cortes produzidos em áreas de pastagens recuperadas, livres de degradação, em biomas da região Norte sem desmatamento, integrando todos os elos da cadeia do pecuarista ao varejo”, explica a empresa.
Além do câmbio
Oficialmente, a única exigência de acesso aos mercados compradores é a questão sanitária. Porém, mesmo com o câmbio ainda favorável para exportação, a idéia é articular medidas em outras frentes que garantam os embarques, independente da movimentação na moeda norte-americana.
De acordo com o diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) e presidente do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), Fernando Sampaio, a sustentabilidade faz diferença no varejo dos países onde a exportação já está consolidada.
“Você já tem uma pressão consumidora entre as empresas do varejo internacional. As indústrias que estiverem prontas para encarar este desafio vão sair na frente, analisa Sampaio. Dentre os provedores destas exigências é possível citar a União Européia e os Estados Unidos”, afirma Sampaio.
Com a entrada da nova equipe no Ministério da Agricultura, questões tributárias, trabalhistas e demais prioridades serão levadas ao governo para avançar na abertura de mercados estratégicos. Uma das grandes apostas do ano é o acesso aos norte-americanos por meio da carne bovina in natura, que ainda depende de uma visita de brasileiros ao país para finalizar o processo.
Atualmente, o principal player é a China, cujas compras atingiram 10 mil toneladas somente em abril, e segue entre os líderes na importação desde a reabertura, no segundo semestre de 2015.
Fonte: Márcia Tomaz/Com assessoria - RDM Online
O Brasil possui 200 milhões de cabeça de gado e é o segundo maior exportador mundial de carnes, ficando atrás apenas da Índia. O mercado da importação de carne bovina brasileira está consolidado, a sustentabilidade na produção, como desvinculação de desmatamento e do trabalho escravo, já é considerada uma ferramenta importante para ganho de market share.
Curta nossa página no Facebook para ficar por dentro das novidades do mercado da Macaúba!
Para o presidente da JBS Mercosul, Miguel Gularte, a Sustentabilidade não é mais custo, é atributo comercial para vender e que a empresa está explorando isso. Para o executivo, trata-se de um caminho sem volta, ou seja, quanto maior a capacidade de comunicar a existência destes requisitos, mais eles serão valorizados.
“Nossa relação entre estoque e abate está em 20%, para dimensionar a importância do País para a pecuária global e a responsabilidade de suas ações para o mundo”, comenta Gularte.
Gularte também destacau ainda a estratégia de equalizar a competitividade entre os frigoríficos nacionais. “Não é justo que uma empresa se preocupe com sustentabilidade e outra não”, finaliza ele.
As concorrentes Marfrig Global Foods ressaltou que a companhia sempre teve um compromisso grande com os programas de sustentabilidade. “Temos exemplo disso, a empresa fornece cortes produzidos em áreas de pastagens recuperadas, livres de degradação, em biomas da região Norte sem desmatamento, integrando todos os elos da cadeia do pecuarista ao varejo”, explica a empresa.
Além do câmbio
Oficialmente, a única exigência de acesso aos mercados compradores é a questão sanitária. Porém, mesmo com o câmbio ainda favorável para exportação, a idéia é articular medidas em outras frentes que garantam os embarques, independente da movimentação na moeda norte-americana.
De acordo com o diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) e presidente do Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável (GTPS), Fernando Sampaio, a sustentabilidade faz diferença no varejo dos países onde a exportação já está consolidada.
“Você já tem uma pressão consumidora entre as empresas do varejo internacional. As indústrias que estiverem prontas para encarar este desafio vão sair na frente, analisa Sampaio. Dentre os provedores destas exigências é possível citar a União Européia e os Estados Unidos”, afirma Sampaio.
Com a entrada da nova equipe no Ministério da Agricultura, questões tributárias, trabalhistas e demais prioridades serão levadas ao governo para avançar na abertura de mercados estratégicos. Uma das grandes apostas do ano é o acesso aos norte-americanos por meio da carne bovina in natura, que ainda depende de uma visita de brasileiros ao país para finalizar o processo.
Atualmente, o principal player é a China, cujas compras atingiram 10 mil toneladas somente em abril, e segue entre os líderes na importação desde a reabertura, no segundo semestre de 2015.
Fonte: Márcia Tomaz/Com assessoria - RDM Online
0 comentários
Agradecemos seu comentário! Volte sempre :)