Globo dissemina conceito de sustentabilidade em várias iniciativas para o público interno e espectadores
quinta-feira, junho 30, 2016
O tema “sustentabilidade” tem ganhado espaço, cada vez mais, na agenda de atividades da Globo. O projeto “Menos é Mais”, lançado há um ano pela empresa e com várias iniciativas programadas para 2016, é uma plataforma de diálogo com a população e o público interno que visa propor uma reflexão sobre o consumo consciente e reforçar a responsabilidade de cada cidadão no desenvolvimento sustentável do planeta.
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Trata-se de uma agenda perene, com diferentes iniciativas sobre o tema, como campanhas, fóruns, publicações, matérias especiais, eventos e ações com o público interno. “Menos desperdício e mais consciência. Menos indiferença e mais participação”, apontam os atores Dira Paes, Dani Sizuki, Paolla Oliveira e Milton Gonçalves em filme institucional sobre o projeto.
A mais nova atividade neste sentido foi promovida no dia 20 de maio, durante o evento ‘Viva a Mata’, da Fundação SOS Mata Atlântica, que aconteceu no Rio de Janeiro entre os dias 19 e 22 de maio. Na ocasião, a Globo promoveu o debate ‘Outras vozes do Velho Chico’ para discutir como uma novela pode ajudar a popularizar o conceito de sustentabilidade.
A partir de cenas que já foram ao ar na novela ‘Velho Chico’, foram abordados temas como o uso indiscriminado de agrotóxicos, contaminação do solo, novas formas de produção e reflorestamento, poluição dos rios, entre outros. À frente do debate estiveram Rodrigo Medeiros, da Conservação Internacional Brasil; Malu Ribeiro, da Fundação SOS Mata Atlântica; Pedro Paulo Diniz, da Fazenda da Toca; Fernando Viana, da Fazenda Vale das Palmeiras; com mediação da jornalista Sônia Bridi.
Beatriz Azeredo, diretora de Responsabilidade Social da Globo, destacou a parceria inédita da Globo com a Conservação Internacional para a produção da novela Velho Chico, que permite um suporte técnico aos autores, potencializando o alcance das mensagens relativas ao meio ambiente.
“Utilizar as novelas – um veículo tão popular – e trazer para dentro do seu conteúdo essa mensagem de como a natureza é importante para a população é uma oportunidade única. É a melhor forma de incorporar a cultura da sustentabilidade na vida das pessoas”, disse Rodrigo Medeiros.
Ao refletir sobre possíveis soluções para a região do Vale do São Francisco, Malu Ribeiro destacou: “Os rios são espelhos do nosso comportamento. Tudo que a gente faz na bacia hidrográfica e nas cidades é refletido nesse rio. Você não defende a água e as florestas se não tiver parceria com agricultores familiares, quilombolas, índios, grandes empresas e a população dos grandes centros urbanos”. Também defensor do trabalho colaborativo, Pedro Paulo Diniz reforçou: “Desenvolver parcerias e cooperativas, promover relações e inter-relações é o jeito de fazer a mudança do jeito que a gente quer. Tem que ser coletivo e tem que ser inclusivo”.
Aprofundando a discussão sobre participação social nas causas ambientais, Fernando Viana ressaltou a importância das escolhas de consumo e valorização do conhecimento empírico local. “Podemos começar a mudança pelas nossas opções de consumo. Se optarmos pelo alimento orgânico, pela agricultura familiar, por exemplo, já vamos estar dando uma grande contribuição”.
No dia, foi realizado também o pré-lançamento do ‘Caderno Vozes do Velho Chico’ (clique aqui para baixar), publicação com conteúdo exclusivo, que traz entrevistas, artigos e reportagens em torno de questões presentes na temática da novela e na realidade vivida pelos moradores da região do Vale do São Francisco, cenário da trama.
Neste ano, a Globo já havia promovido, em março, o debate ‘Vozes do Velho Chico’, na ocasião do lançamento da novela, quando foi anunciada a parceria com a organização ambiental Conservação Internacional.
Fonte: Gife
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Trata-se de uma agenda perene, com diferentes iniciativas sobre o tema, como campanhas, fóruns, publicações, matérias especiais, eventos e ações com o público interno. “Menos desperdício e mais consciência. Menos indiferença e mais participação”, apontam os atores Dira Paes, Dani Sizuki, Paolla Oliveira e Milton Gonçalves em filme institucional sobre o projeto.
A mais nova atividade neste sentido foi promovida no dia 20 de maio, durante o evento ‘Viva a Mata’, da Fundação SOS Mata Atlântica, que aconteceu no Rio de Janeiro entre os dias 19 e 22 de maio. Na ocasião, a Globo promoveu o debate ‘Outras vozes do Velho Chico’ para discutir como uma novela pode ajudar a popularizar o conceito de sustentabilidade.
A partir de cenas que já foram ao ar na novela ‘Velho Chico’, foram abordados temas como o uso indiscriminado de agrotóxicos, contaminação do solo, novas formas de produção e reflorestamento, poluição dos rios, entre outros. À frente do debate estiveram Rodrigo Medeiros, da Conservação Internacional Brasil; Malu Ribeiro, da Fundação SOS Mata Atlântica; Pedro Paulo Diniz, da Fazenda da Toca; Fernando Viana, da Fazenda Vale das Palmeiras; com mediação da jornalista Sônia Bridi.
Beatriz Azeredo, diretora de Responsabilidade Social da Globo, destacou a parceria inédita da Globo com a Conservação Internacional para a produção da novela Velho Chico, que permite um suporte técnico aos autores, potencializando o alcance das mensagens relativas ao meio ambiente.
“Utilizar as novelas – um veículo tão popular – e trazer para dentro do seu conteúdo essa mensagem de como a natureza é importante para a população é uma oportunidade única. É a melhor forma de incorporar a cultura da sustentabilidade na vida das pessoas”, disse Rodrigo Medeiros.
Ao refletir sobre possíveis soluções para a região do Vale do São Francisco, Malu Ribeiro destacou: “Os rios são espelhos do nosso comportamento. Tudo que a gente faz na bacia hidrográfica e nas cidades é refletido nesse rio. Você não defende a água e as florestas se não tiver parceria com agricultores familiares, quilombolas, índios, grandes empresas e a população dos grandes centros urbanos”. Também defensor do trabalho colaborativo, Pedro Paulo Diniz reforçou: “Desenvolver parcerias e cooperativas, promover relações e inter-relações é o jeito de fazer a mudança do jeito que a gente quer. Tem que ser coletivo e tem que ser inclusivo”.
Aprofundando a discussão sobre participação social nas causas ambientais, Fernando Viana ressaltou a importância das escolhas de consumo e valorização do conhecimento empírico local. “Podemos começar a mudança pelas nossas opções de consumo. Se optarmos pelo alimento orgânico, pela agricultura familiar, por exemplo, já vamos estar dando uma grande contribuição”.
No dia, foi realizado também o pré-lançamento do ‘Caderno Vozes do Velho Chico’ (clique aqui para baixar), publicação com conteúdo exclusivo, que traz entrevistas, artigos e reportagens em torno de questões presentes na temática da novela e na realidade vivida pelos moradores da região do Vale do São Francisco, cenário da trama.
Neste ano, a Globo já havia promovido, em março, o debate ‘Vozes do Velho Chico’, na ocasião do lançamento da novela, quando foi anunciada a parceria com a organização ambiental Conservação Internacional.
Fonte: Gife
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