Pesquisadores ressaltam sucesso da Conferência do Clima realizada em Paris em 2015
segunda-feira, março 21, 2016
A importância dada às alterações climáticas no mundo está cada vez mais forte. De acordo com o professor emérito da Universidade de São Paulo e presidente FAFESP, José Goldemberg, a conferência do clima que aconteceu em Paris, em dezembro de 2015, possuiu um diferencial se comparada as anteriores. Para ele a diferença foi seu realismo.
Segundo o professor é raro obter consenso em conferências que reúnem diversos países, porém a de Paris todas as organizações governamentais tiveram que ceder um pouco, dando assim oportunidades para resultados mais modestos do que gostariam algumas organizações e outros mais ambiciosos como desejavam países como os Estados Unidos, por exemplo.
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Durante o evento de Paris foi possível ver o quanto o meio ambiente precisa de ajuda. Atitudes como a falsa controvérsia criada pelos céticos sobre as mudanças climáticas foram desmentidas e a divisão do mundo em dois grupos criada na convenção do clima de 1992 foi destruída, dando assim a missão para todos os países do mundo contribuírem para a redução de CO2 na atmosfera.
Cada país foi obrigado a apresentar planos e metas para a redução de emissões e como devem propô-las e cumpri-las nos próximos anos.
De acordo com Goldemberg, diferente do Protocolo de Kyoto, a Conferência de Paris não determinou metas de cima para baixo, o que fez com que os Estados Unidos e a China, maiores emissores mundiais, apresentassem planos bastante razoáveis.
Dentre as metas apresentados pela China, por exemplo, está a redução do uso do carvão como base do seu desenvolvimento econômico até 2030. Já o Brasil, por sua vez, se comprometeu em reduzir o desmatamento da Amazônia e a fortalecer o mercado de energias renováveis.
Fonte: Biomassa BR
Segundo o professor é raro obter consenso em conferências que reúnem diversos países, porém a de Paris todas as organizações governamentais tiveram que ceder um pouco, dando assim oportunidades para resultados mais modestos do que gostariam algumas organizações e outros mais ambiciosos como desejavam países como os Estados Unidos, por exemplo.
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Durante o evento de Paris foi possível ver o quanto o meio ambiente precisa de ajuda. Atitudes como a falsa controvérsia criada pelos céticos sobre as mudanças climáticas foram desmentidas e a divisão do mundo em dois grupos criada na convenção do clima de 1992 foi destruída, dando assim a missão para todos os países do mundo contribuírem para a redução de CO2 na atmosfera.
Cada país foi obrigado a apresentar planos e metas para a redução de emissões e como devem propô-las e cumpri-las nos próximos anos.
De acordo com Goldemberg, diferente do Protocolo de Kyoto, a Conferência de Paris não determinou metas de cima para baixo, o que fez com que os Estados Unidos e a China, maiores emissores mundiais, apresentassem planos bastante razoáveis.
Dentre as metas apresentados pela China, por exemplo, está a redução do uso do carvão como base do seu desenvolvimento econômico até 2030. Já o Brasil, por sua vez, se comprometeu em reduzir o desmatamento da Amazônia e a fortalecer o mercado de energias renováveis.
Fonte: Biomassa BR
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