O Governo de Portugal vai aumentar o prazo para a construção de centrais de biomassa licenciadas no âmbito de um concurso lançado em 2006.
A ideia era criar uma rede de centrais de biomassa florestal com uma potência total de 250 megawatts e um investimento de 500 milhões de euros, criando entre 500 e mil postos de trabalho.
Na altura foram licenciadas 15 centrais, das quais só foram construídas duas e uma delas já deixou mesmo de funcionar. As razões para o falhanço desse concurso vão desde a má localização, a problemas de aprovisionamento, à burocracia de procedimentos dos concursos e à dificuldade de acesso ao crédito. Ora, a produção de energia a partir de biomassa diminui o consumo de combustíveis fósseis – petróleo, gás natural e carvão – importados e com graves problemas ambientais. Portugal tem mais de um terço do território constituído por florestas.
O custo anual do combate aos incêndios é superior a 100 milhões de euros e os prejuízos que advêm dos produtos que deixam de ser fabricados no nosso país por falta de madeira são várias vezes superiores, havendo quem fale em mil milhões de perdas anuais.
A biomassa tem valor energético, cria riqueza e emprego e contribui para a limpeza das florestas. Além disso, a biomassa é considerada verde uma vez que as emissões que produz são neutras. Com efeito, as plantas fixam o dióxido de carbono da atmosfera e a quantidade que é libertada na combustão é a que foi armazenada no processo de crescimento. Por isso, é necessário que a produção de biomassa florestal seja acarinhada e, se necessário, que sejam autorizadas culturas energéticas para viabilizar os projetos.
A ideia era criar uma rede de centrais de biomassa florestal com uma potência total de 250 megawatts e um investimento de 500 milhões de euros, criando entre 500 e mil postos de trabalho.
Na altura foram licenciadas 15 centrais, das quais só foram construídas duas e uma delas já deixou mesmo de funcionar. As razões para o falhanço desse concurso vão desde a má localização, a problemas de aprovisionamento, à burocracia de procedimentos dos concursos e à dificuldade de acesso ao crédito. Ora, a produção de energia a partir de biomassa diminui o consumo de combustíveis fósseis – petróleo, gás natural e carvão – importados e com graves problemas ambientais. Portugal tem mais de um terço do território constituído por florestas.
O custo anual do combate aos incêndios é superior a 100 milhões de euros e os prejuízos que advêm dos produtos que deixam de ser fabricados no nosso país por falta de madeira são várias vezes superiores, havendo quem fale em mil milhões de perdas anuais.
A biomassa tem valor energético, cria riqueza e emprego e contribui para a limpeza das florestas. Além disso, a biomassa é considerada verde uma vez que as emissões que produz são neutras. Com efeito, as plantas fixam o dióxido de carbono da atmosfera e a quantidade que é libertada na combustão é a que foi armazenada no processo de crescimento. Por isso, é necessário que a produção de biomassa florestal seja acarinhada e, se necessário, que sejam autorizadas culturas energéticas para viabilizar os projetos.
Fonte: BiomassaBR
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